Você pode até pensar que por estarmos Longe de
Roswel EUA, onde ocorreu um dos caso
mais intrigantes da Ufologia mundial, e por ser nosso Estado sem muita influência
econômica no País, aqui não aconteceria esse tipo de Evento. Apesar de muitos
não acreditarem, sim! Aqui temos também ET’s e acredite quem quiser por nossa
localização geográfica e nossa Geografia, tem favorecido esses tipos “contatos”.
O Estado de Roraima tem sofrido muito nos últimos
anos com demarcações de áreas Indígenas, para muitos esse fato não passa de um
problema antropológico, mas o que muitos não tem percebido, é uma estratégia de
governos internacionais, para deixar essas área livre de pessoas indesejadas.
Nos últimos anos se tem visto em nosso Estado, inúmeros “Avistamentos”. As
áreas Rurais são onde esses fatos se tem multiplicado e já temos casos
registrados em nossa Capital, Boa Vista, fato que ocorreu em 1998, quando uma equipe de um tele jornal local, em meio
a uma matéria registrou um “OVNI” . Um objeto prateado que realizava movimentos
bruscos e rápidos. Conspirações a parte, mas vamos aos fatos, começamos em um
início de carnaval de um ano distante, com personagens imaginários.
OBS: Qualquer
coincidência com a realidade é mera coincidência!!! Rsrsrs!
Fevereiro de 1977, Carnaval.
Um casal que se divertia nas marchinhas de rua na
cidade Boa Vista decide apimentar a relação, para tal decidem viajar de moto
para um lago muito conhecido por sua beleza e que em noites de lua cheia, suas
águas ficam como prata, o Lago Caracaranã, localizado no Município Normandia, distante
185 Km. O casal se organiza naquela manhã para a viagem, que tem previsão de
duas horas, sexta –feira, véspera de carnaval. Se organizam para passar uma tarde de laser e
caso nada de anormal ocorra retornarem no inicio da noite para a Capital. Em
noite de lua cheia, fica mais fácil uma viagem noturna.
O casal, João e Maria, estavam apaixonados um pelo
outro e o fogo da paixão estava a flor da pele. O que todo casal neste clima
quer é privacidade. Estavam decididos a ficar bem afastado dos demais
banhistas. A viagem de ida ocorreu sem nenhum problema, e chegam ao Lago, no
inicio da tarde. Como todo casal
“Farofeiro” o Homem cuida da rede e a mulher cuida da Farofa.
A noite
romântica.
O rapaz empolgado pelo que o esperava pelo resto da tarde,
decide procurar um local afastado para armar a rede do casal. Após se estalarem
e depois daquela farofa, um banho de lago não faz mal a ninguém. Casal apaixonado, muitas carícias e beijos, e
o como tudo que é bom dura pouco, o tempo voa. E quando o casal se deu conta já
estava anoitecendo. Isso não atrapalhou
o casal que acendeu uma fogueira e começaram a olhar as estrelas, e por ser
noite de lua cheia o Céu estava limpo, sem nuvens e aquela brisa. O Céu com
tantas estrelas que parecia que as estrelas tinha combinado tornar aquela noite
a mais linda possível. Digno de uma
noite de muitos beijos e etc. E beijos vai e beijos vem e quando se deram conta
já se aproximava da meia noite. O casal percebe que estava só no lago e por já
estar muito tarde, então o rapaz, motoqueiro experiente decide retorna para
Capital e começa a recolher seus pertences.
A luz
misteriosa!
A moça vai ao Lago para seu último mergulho e o rapaz
faz a ultima revisão na moto para poderem pegar estrada, quando uma Luz alta
vem em direção ao lago. Pelo fato de o lago ser na época aberto a todos o rapaz
não achou estranho. Muitos casais visitavam o Lago prateado pela lua, para
namorar. A moça por sai apresada do lago, veste suas roupas e se prepara esperando
o namorado para retornarem para Boa Vista. A luz estava a uma distância
considerável, o que de início se percebeu foi o clarão no horizonte, só que, ao
se aproximar do lago, a luz foi ficando cada vez mais forte, apesar de
distante, focava em cima do casal. O que, em certo momento, passou a incomodar.
Já próximo ao casal, na distância de cem metros, a
luz, desaparece! E só a luz da lua volta a dominar o local. O rapaz achou que
fosse o exército, e apressa a namorada para saírem do local. Por já esta tarde.
Foi quando um barulho metálico, parecido com o de “Papel alumínio” foi ouvido
pelo casal. E novamente a luz reaparece, só que agora ela está dividida em três.
Nesse momento se faz um silêncio perturbador, não se ouvia nem os animais,
comuns da região. As luzes se mantem
paradas e algo como uma presença ruim enche de medo o casal apaixonado. Não se
sabe explicar, mas Eles sentem que algo os está sufocando e sua respiração fica
difícil, seus corpos ficam como se pesassem 10 vezes o normal, o desespero toma
de conta. O rapaz busca dentro se si, forças para vencer o pavor que os
dominava naquele momento e puxa sua namorada para próximo da moto e tenta ligar
o veículo. Mas algo estranho está acontecendo, a moto que antes funcionava
perfeitamente, não ligava, nem as lanternas da moto estavam funcionando, o que
deixou ainda mais apavorado o casal. E em desespero o casal corre para o meio
do serrado. (O lago Caracaranã é rodeando
de uma vegetação baixa o que facilita uma corrida noturna). O casal corre
em direção à estrada, as luzes os seguem, lentamente. De repente, uma luz
ultrapassa o casal, pelo lado esquerdo,
passando por Cima do lago, o que indicou ao casal que não se tratava de algo
natural. Novamente as luzes se apagam e o casal se veem em meio a estrada a pé
e somente a lua os guiando, sem moto e seus pertences deixados para trás e já passado
alguns minutos, o rapaz convence a moça que o ocorrido se tratava do “FOGO-FÁTOU”
(labaredas de fogo provocada por gases, que entram em combustão sozinho, comum
em regiões de lago e é atraído e pelos corpos das pessoas ). Já passado meia
hora do ocorrido e ainda distante da cidade mais próxima, certa de 20 km, o
casal decide retorna para recuperar a moto. Convencidos de que não ocorreria
novamente. Depois de um dez minutos de caminhada, chegam novamente no Lago, e
lá avistam a certa distancia pessoas tomando banho no lago. O casal imaginou se
tratar de pessoas das comunidades próximas, assustado ainda como o evento
anterior e com pressa de sair do local seguem em rumo aos seus pertences.
Pessoas
estranhas
O rapaz recupera a moto e a bagagem, e acha estranha
as pessoas falarem em dialeto, não em português e em dado momento pararem de
tomar banho no lago e passarem a observa-los. O horário também chamou a
atenção. Já se passava das 2 (duas) da manha. Foi quando o casal decide avisar
as pessoas do corrido e vão ao encontro das pessoas que estavam no lago, para
perguntar se as pessoas não tinham visto nada de estrando. Já sobre a moto e a
mesma funcionando perfeitamente, circundam o lago, pois as pessoas estavam na
outra margem, e ao se aproximar percebem que a cor da pele dessas pessoas
ficavam prateadas com a luz da lua e seus olhos eram grandes e negros. Na
distancia que estavam do casal pareciam pessoas normais, tinham características
indígenas, o que não chamou atenção, pois o lago fica próximo a uma comunidade
indígena, só que ao chegarem perto seus olhos eram negros a luz da lua e o rosto dessas pessoas era diferente, seus
olhos eram grades e negros, o dialeto que estavam falando era muito estranho.
Ao chegarem perto os seres estranho os cercaram e novamente as luz voltaram. A
moto parou de funcionar e a força das luzes os derrubam da moto. E me gritos
tentam fugir.
Dois dias depois, o casal foi acordado por uma
Patrulha do Exercito que os encontrou dormindo na cerca de 50 metros distante
da beira do lago. O casal nunca soube o que aconteceu nesses dois dias em que
ficaram dormindo. O exército os obrigou a manter segredo do ocorrido, sobe pena
de prisão por espalhar o terror ou perturbação da ordem, só que nunca
conseguiram explicar o que fizeram durante três dias no lago Caracaranã sem
comida, o que declararam para a família
é que era muito “AMOR!”.
Essa é uma das muitas lendas urbanas que estavam
esquecidas e achamos melhor trazer a memória.
Os cemitérios Esquecidos.
Durante a colonização de nosso Estado, Roraima, os
primeiros fazendeiros que vieram para cá, eram católicos devotos e por isso
tinha alguns preconceitos que para eles na época era normal, como por exemplo:
Achavam que negros e índios não tinham alma e que por isso não podiam serem
enterrados no mesmo cemitério, pois isso influenciava quem ia para o Céu ou
não. Por esse motivo existiam na época das fazendas mais de um cemitério, um
que era destinado para os religiosos e outro que era destinado aos.